Arguidos das sapatilhas contrafeitas em Felgueiras e Guimarães vão a julgamento

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Foi ainda apreendida a quantia de 298.295 euros, em numerário, que, segundo a acusação, resulta da venda dos artigos contrafeitos.

foto GNR (arquivo)

O Ministério Público acusou dez arguidos de contrafação, imitação e uso ilegal de marca, num esquema de fabrico e venda de sapatilhas através de instalações situadas em Felgueiras e em Guimarães.

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A Procuradoria-Geral Regional do Porto anunciou que está em causa “o fabrico e posterior venda de sapatilhas contrafeitas desde junho de 2022, relativamente a duas arguidas, e desde março de 2018, em relação aos demais arguidos”, segundo a acusação do Ministério Público.

Segundo a acusação as sapatilhas eram fabricadas, produzidas e armazenadas em diversas fábricas, instalações industriais, pavilhões e anexos de residências em Felgueiras e num anexo de uma casa em Guimarães.

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Nas buscas realizadas foi apreendido calçado contrafeito, componentes e máquinas para a sua produção.

Foi ainda apreendida a quantia de 298.295 euros, em numerário, que, segundo a acusação, resulta da venda dos artigos contrafeitos.

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